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Vol. 01. Núm. 10.
Páginas 74-85 (janeiro 2020)
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Vol. 01. Núm. 10.
Páginas 74-85 (janeiro 2020)
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Extensão da aorta ascendente e risco de eventos aórticos adversos: a dimensão negligenciada
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Jinlin Wua,b, Mohammad A. Zafara, Yupeng Lic, Ayman Saeyeldina, Yan Huangd, Rui Zhaob, Juntao Qiub, Maryam Tanweera, Mohamed Abdelbakya, Anton Gryaznova, Joelle Buntina, Bulat A. Ziganshina,e, Sandip K. Mukherjeea, John A. Rizzof, Cuntao Yub, John A. Elefteriadesa
a Aortic Institute na Yale-New Haven Hospital, Yale University School of Medicine, New Haven, Connecticut, EUA.
b Department of Cardiac Surgery, Fuwai Hospital, National Center for Cardiovascular Disease, Peking Union Medical College, Pequim, China.
c Department of Political Sciences and Economics, Rowan University, Glassboro, New Jersey, EUA.
d School of Acu-moxibustion and Tuina, Beijing University of Chinese Medicine, Pequim, China.
e Department of Cardiovascular and Endovascular Surgery, Kazan State Medical University, Kazan, Rússia.
f Department of Economics and Department of Preventive Medicine, Stony Brook University, Stony Brook, Nova Iorque, EUA.
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Resumen
Contexto Há poucas informações disponíveis sobre as alterações longitudinais na aorta ascendente aneurismática. ObjetivosEste estudo buscou esboçar a história natural do aneurisma da aorta torácica ascendente (AATA) com base na extensão da aorta ascendente (ExtAA) e desenvolver novas ferramentas preditivas para melhor auxiliar a estratificação de risco. Métodos Foram avaliados os diâmetros e as extensões da aorta ascendente, além de eventos aórticos adversos (EAAs) (ruptura, dissecção e óbito) de longo prazo, em 522 pacientes com AATA utilizando abordagens estatísticas abrangentes. Resultados Uma ExtAA de ≥13 cm esteve associada a uma taxa anual média de risco de EAAs quase cinco vezes maior comparada à taxa observada quando a ExtAA era <9 cm. Foram detectados dois “pontos de dobradiça” da ExtAA, com um aumento acentuado na probabilidade estimada de EAAs entre 11,5 e 12,0 cm, e entre 12,5 e 13,0 cm. A taxa anual média estimada de alongamento aórtico foi de 0,18 cm/ano, e o alongamento aórtico foi dependente da idade. O diâmetro aórtico aumentou 18% devido à dissecção, enquanto a ExtAA aumentou apenas 2,7%. Houve uma notável melhoria na discriminação do modelo de regressão logística (área sob a curva característica de operação do receptor: 0,810) devido à introdução do índice aorta/altura (IAA) (índice diâmetro/altura + índice extensão/altura). Os IAAs <9,33; 9,38 a 10,81; 10,86 a 12,50; e ≥12,57 cm/m estiveram associados em um risco anual médio de EAAs de ~4%, ~7%, ~12% e ~18%, respectivamente. Concluções Um alongamento aórtico de 11 cm serve como critério potencial de intervenção para AATA, sendo ainda mais confiável do que o diâmetro, devido à sua imunidade relativa contra a dissecção. O IAA (incluindo tanto a extensão quanto o diâmetro) é mais poderoso do que qualquer parâmetro único neste estudo. (J Am Coll Cardiol 2019;74:1883-94) © 2019 pela American College of Cardiology Foundation.
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