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Resumen
RESUMO.A classificação de Stanford para dissecção da aorta foi descrita em 1970. A classificação propunha que a dissecção da aorta tipo A deveria ser submetida a reparo cirúrgico imediato, enquanto a dissecção da aorta tipo B poderia ser tratada clinicamente. Desde então, as ferramentas diagnósticas e o manejo da dissecção aguda da aorta tipo A (DAATA) passaram por melhorias substanciais. Este artigo avaliou as mudanças históricas no reparo de DAATA na Universidade de Stanford desde o estabelecimento da classificação de dissecção da aorta 50 anos atrás. As abordagens cirúrgicas nos segmentos proximal e distal da aorta, os métodos de perfusão cerebral e as estratégias de canulação foram revisados. Análises adicionais com pacientes submetidos a reparo de DAATA na universidade no período de 1967 a dezembro de 2019 foram realizadas para melhor ilustrar a experiência de Stanford no manejo de DAATA. Embora a complexidade técnica tenha aumentado ao longo do tempo, a sobrevida pós-operatória continuou melhorando. Uma investigação mais aprofundada é necessária para delinear os fatores associados aos melhores desfechos observados neste estudo. (J Am Coll Cardiol 2020;76:1703¿13) © 2020 pela American College of Cardiology Foundation.
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