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Resumen
Resumo Este seminário focado conduzirá o leitor pela história e pelos ensaios clínicos principais que moldaram o atual manejo de ponta para as síndromes coronarianas agudas. A identificação de uma placa rompida com formação de trombo e com subseqüente oclusão ou embolização a jusante na artéria coronariana foi a chave para o desenvolvimento de estratégias de tratamento novas e eficazes. A abordagem tradicional de esperar para ver, com repouso em leito prolongado, foi substituída na década de 1980 pela reperfusão farmacológica imediata da artéria coronariana ocluída e aspirina em longo prazo para impedir o reinfarto. A reperfusão mecânica com intervenção coronária percutânea com stent e inibição plaquetária mais intensa com inibidores da P2Y12 melhorou ainda mais os desfechos do início dos anos 2000. Foi descoberto que regimes de tratamento adjuvante, incluindo anticoagulantes, estatinas e inibição neuro-hormonal, reduzem ainda mais a mortalidade e previnem novos infartos. Em conjunto, o uso de novas estratégias combinadas de tratamento e intervenção farmacológicos levou a uma boa redução na mortalidade em 1 ano: de cerca de 22% em 1995 para 11% em 2014. (J Am Coll Cardiol 2019;74:1618–36) © 2019 pela American College of Cardiology Foundation.
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