Compartilhar
Informação da revista
Vol. 01. Núm. 11.
Páginas 18-28 (Maio 2020)
Compartilhar
Compartilhar
Baixar PDF
Mais opções do artigo
Vol. 01. Núm. 11.
Páginas 18-28 (Maio 2020)
Acesso de texto completo
Anormalidades coronarianas funcionais em pacientes com angina e doença arterial coronariana não obstrutiva
Visitas
2143
Akira Sudaa, Jun Takahashia, Kiyotaka Haoa, Yoku Kikuchia, Tomohiko Shindoa, Shohei Ikedaa, Koichi Satoa, Jun Sugisawaa, Yasuharu Matsumotoa, Satoshi Miyataa, Yasuhiko Sakataa, Hiroaki Shimokawaa
a Departamento de Medicina Cardiovascular, Tohoku University Graduate School of Medicine, Sendai, Japão.
Este item recebeu
Informação do artigo
Resumen
ContextoAproximadamente metade dos pacientes submetidos a angiografia coronária para o diagnóstico de angina não apresenta estenose coronariana significativa, nos quais podem estar envolvidas anormalidades coronarianas funcionais. ObjetivosEste estudo examinou a significância de anormalidades coronarianas funcionais de maneira abrangente para ambas as artérias coronárias epicárdicas e microvasculares em pacientes com angina e doença arterial coronariana (DAC) não obstrutiva. MétodosEste estudo incluiu, de forma prospectiva, 187 pacientes consecutivos (sexo masculino/feminino 113/74, 63,2 ± 12,3 anos), os quais foram submetidos a um teste de provocação de espasmos coronarianos por acetilcolina e à medição do índice de resistência microcirculatória (IRM) para avaliação da função coronariana microvascular. Os pacientes foram acompanhados por uma mediana de 893 dias. ResultadosDe todos os indivíduos, o teste com acetilcolina identificou 128 pacientes com angina vasoespástica (AV) (68%), e eventos cardíacos ocorreram em 10 pacientes durante o seguimento (5,3%). A análise multivariável demonstrou que o IRM se correlacionou com a incidência de eventos cardíacos (hazard ratio: 1,05; intervalo de confiança de 95%: 1,02 a 1,09; p = 0,002), e a análise da curva característica de operação do receptor (ROC) identificou o IRM de 18,0 como o valor de corte ideal. Entre os quatro grupos baseados no valor de corte do IRM e na presença de AV, a análise de sobrevida de Kaplan-Meier demonstrou um prognóstico significativamente pior no grupo com alto IRM (≥18,0) e AV, em comparação com os outros grupos (log-rank, p = 0,002). É importante ressaltar que a administração intracoronariana de fasudil, um inibidor da Rho quinase, melhorou significativamente o IRM dos pacientes com AV com IRM aumentado (p < 0,0001). ConclusõesEsses resultados indicam que, em pacientes com angina e DAC não obstrutiva, a coexistência de espasmo coronariano epicárdico e resistência microvascular aumentada é associada a pior prognóstico, para o qual a ativação da Rho quinase pode estar envolvida. (J Am Coll Cardiol 2019;74:2350–60) © 2019 Os autores. Publicado por Elsevier em nome da American College of Cardiology Foundation. Este é um artigo de acesso aberto sob a licença CC BY-NC-ND (http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/).
O texto completo está disponível em PDF
JACC. Ediçao em potugués
Opções de artigo
Ferramentas

Você é um profissional de saúde habilitado a prescrever ou dispensar medicamentos?