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Vol. 1. Núm. 4.
Páginas 12-20 (novembro 2018)
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Prognóstico em longo prazo de pacientes com síndrome de Takotsubo
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Jelena R. Ghadria, Ken Katoa, Victoria L. Cammanna, Sebastiano Gilib, Stjepan Jurisica, Davide Di Vecea, Alessandro Candrevaa, Katharina J. Dinga, Jozef Miceka, Konrad A. Szawana, Beatrice Bacchia, Rahel Bianchia, Rena A. Levinsonc, Manfred Wischnewskyd, Burkhardt Seiferte, Susanne A. Schlossbauera, Rodolfo Citrof, Eduardo Bossonef, Thomas Münzelg, Maike Knorrg..., Susanne Heinerg, Fabrizio D’Ascenzoh, Jennifer Frankei, Annahita Sarconj, L. Christian Nappk, Milosz Jaguszewskil, Michel Noutsiasm, Hugo A. Katusi, Christof Burgdorfn, Heribert Schunkerto, Holger Thielep, Johann Bauersachsk, Carsten Tschöpeq, Burkert M. Pieskeq, Lawrence Rajanr, Guido Michelss, Roman Pfisters, Alessandro Cuneot, Claudius Jacobshagenu, Gerd Hasenfußu, Mahir Karakasv, Wolfgang Koenigo, Wolfgang Rottbauerw, Samir M. Saidx, Ruediger C. Braun-Dullaeusx, Adrian Banningy, Florim Cuculiz, Richard Kobzaz, Thomas A. Fischeraa, Tuija Vasankariab, K.E.. Juhani Airaksinenab, Grzegorz Opolskiac, Rafal Dworakowskiad, Philip MacCarthyad, Christoph Kaiserae, Stefan Osswaldae, Leonarda Galiutoaf, Filippo Creaaf, Wolfgang Dichtlag, Klaus Empenah, Stephan B. Felixah, Cl?ment Delmasai, Olivier Lairezai, Ibrahim El-Battrawyaj, Ibrahim Akinaj, Martin Borggrefeaj, John Horowitzak, Martin Kozelal, Petr Tousekal, Petr Widimskýal, Ekaterina Gilyarovaam, Alexandra Shilovaam, Mikhail Gilyarovam, David E. Winchesteran, Christian Ukenaao, Jeroen J. Baxap, Abhiram Prasadaq, Michael Böhmao, Thomas F. Lüscherar, Frank Ruschitzkaa, Christian TemplinaVer más
a University Heart Center, Department of Cardiology, University Hospital Zurich, Zurich, Suíça;
b University Heart Center, Department of Cardiology, University Hospital Zurich, Zurich, Suíça; Division of Cardiology, Department of Medical Sciences, AOU Citta della Salute e della Scienza, University of Turin, Turin, Itália;
c University Heart Center, Department of Cardiology, University Hospital Zurich, Zurich, Suíça; Division of Biological Sciences, University of California, San Diego, La Jolla, California, EUA;
d Department of Mathematics and Computer Science, University of Bremen, Bremen, Alemanha;
e Department of Biostatistics, Epidemiology, Biostatistics and Prevention Institute, University of Zurich, Zurich, Suíça;
f Heart Department, University Hospital “San Giovanni di Dio e Ruggi d’Aragona”, Salerno, Itália;
g Cardiology 1, Center for Cardiology, University Medical Center Mainz, Mainz, Alemanha;
h Division of Cardiology, Department of Medical Sciences, AOU Citta della Salute e della Scienza, University of Turin, Turin, Itália;
i Department of Cardiology, Heidelberg University Hospital, Heidelberg, Alemanha;
j University of Southern California, Keck School of Medicine, Los Angeles, California, EUA;
k Department of Cardiology and Angiology, Hannover Medical School, Hannover, Alemanha;
l First Department of Cardiology, Medical University of Gdansk, Gdansk, Polônia;
m Department of Internal Medicine III, Division of Cardiology, Angiology and Intensive Medical Care, University Hospital Halle, Martin-Luther-University Halle, Halle (Saale), Alemanha;
n Heart and Vascular Centre Bad Bevensen, Bad Bevensen, Alemanha;
o Deutsches Herzzentrum München, Technische Universität München, Munich, Alemanha; DZHK (German Centre for Cardiovascular Research), partner site Munich Heart Alliance, Munich, Alemanha;
p Heart Center Leipzig, University Hospital, Department of Internal Medicine/Cardiology, Leipzig, Alemanha;
q Department of Cardiology, Charité, Campus Rudolf Virchow, Berlin, Alemanha;
r TJ Health Partners Heart and Vascular, Glasgow, Kentucky;
s Department of Internal Medicine III, Heart Center University of Cologne, Cologne, Alemanha;
t Krankenhaus “Maria Hilf” Medizinische Klinik, Stadtlohne, Alemanha;
u Clinic for Cardiology and Pneumology, Georg August University Goettingen, Goettingen, Alemanha;
v Department of General and Interventional Cardiology, University Heart Center Hamburg, Hamburg, Alemanha; DZHK (German Centre for Cardiovascular Research), partner site Hamburg/Kiel/Luebeck, Hamburg, Alemanha;
w Department of Internal Medicine II–Cardiology, University of Ulm, Medical Center, Ulm, Alemanha;
x Internal Medicine/Cardiology, Angiology, and Pneumology, Magdeburg University, Magdeburg, Alemanha;
y Department of Cardiology, John Radcliffe Hospital, Oxford University Hospitals, Oxford, Reino Unido;
z Department of Cardiology, Kantonsspital Lucerne, Lucerne, Suíça;
aa Department of Cardiology, Kantonsspital Winterthur, Winterthur, Suíça;
ab Heart Center, Turku University Hospital and University of Turku, Turku, Finlândia;
ac Department of Cardiology, Medical University of Warsaw, Warsaw, Polônia;
ad Department of Cardiology, Kings College Hospital, Kings Health Partners, London, Reino Unido;
ae Department of Cardiology, University Hospital Basel, Basel, Suíça;
af Department of Cardiovascular Sciences, Catholic University of the Sacred Heart Rome, Rome, Itália;
ag University Hospital for Internal Medicine III (Cardiology and Angiology), Medical University Innsbruck, Innsbruck, Áustria;
ah University Medicine Greifswald, Department of Internal Medicine B, Greifswald, Alemanha; DZHK (German Centre for Cardiovascular Research), partner site Greifswald, Greifswald, Alemanha;
ai Department of Cardiology and Cardiac Imaging Center, University Hospital of Rangueil, Toulouse, França;
aj First Department of Medicine, Faculty of Medicine, University Medical Centre Mannheim (UMM) University of Heidelberg, Mannheim, Alemanha; DZHK (German Center for Cardiovascular Research), Partner Site, Heidelberg-Mannheim, Mannheim, Alemanha;
ak Department of Cardiology, Basil Hetzel Institute, Queen Elizabeth Hospital, University of Adelaide, Adelaide, Austrália;
al Charles University in Prague and University Hospital Kralovske Vinohrady, Prague, República Checa;
am Intensive Coronary Care Unit, Moscow City Hospital #1 nomeado em homenagem a N. Pirogov, Moscow, Rússia;
an Department of Medicine, College of Medicine, University of Florida, Gainesville, Florida, EUA;
ao Klinik für Innere Medizin III, Universitätsklinikum des Saarlandes, Homburg/Saar, Alemanha;
ap Department of Cardiology, Leiden University Medical Centre, Leiden, Países Baixos;
aq Division of Cardiovascular Diseases Mayo Clinic, Rochester, Minnesota, EUA;
ar Center for Molecular Cardiology, Schlieren Campus, University of Zurich, Suíça; Royal Brompton and Harefield Hospitals Trust and Imperial College, London, Reino Unido.
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CONTexTO O prognóstico da síndrome de Takotsubo (STT) ainda é controverso devido à escassez de dados disponíveis. Além disso, o efeito dos fatores desencadeantes continua indefinido.

ObjeTIvOs Este estudo comparou o prognóstico entre pacientes com STT e com síndrome coronariana aguda (SCA) e investigou os resultados em curto e longo prazo da STT com base em diferentes fatores desencadeantes.

MéTOdOs Os pacientes com STT foram inscritos no Registro Internacional de Takotsubo. A mortalidade em longo prazo de pacientes com STT foi comparada a uma coorte de pacientes com SCA de idade e sexo correspondentes. Além disso, os resultados em curto e longo prazo foram comparados entre os diferentes grupos de acordo com as condições desencadeantes.

ResuLTAdOs No geral, pacientes com STT tiveram um risco de mortalidade em longo prazo comparável com pacientes com SCA. Dos 1.613 pacientes com STT, um desencadeador emocional foi detectado em 485 (30%). Dos 630 pacientes (39%) relacionados a desencadeadores físicos, 98 (6%) apresentaram distúrbios neurológicos agudos; nos outros 532 pacientes (33%), as condições desencadeantes foram atividades físicas, condições médicas ou procedimentos. Os 498 pacientes (31%) restantes não apresentaram um desencadeador identificável. Os pacientes com STT relacionados ao estresse físico apresentaram taxas de mortalidade mais altas em comparação aos pacientes com SCA durante o acompanhamento em longo prazo, enquanto os pacientes relacionados ao estresse emocional apresentaram melhores resultados em comparação aos pacientes com SCA.

CONCLusões No geral, os pacientes com STT apresentaram resultados em longo prazo comparáveis aos pacientes com SCA de idade e sexo correspondentes. Além disso, demonstramos que a STT pode ser benigna ou uma condição que ameaça a vida, dependendo do fator de estresse incitante. Propomos uma nova classificação baseada em desencadeadores, que pode ser usada como uma ferramenta clínica para prever os resultados em curto e longo prazo da STT. [International Takotsubo Registry (InterTAK Registry); NCT01947621] (J Am Coll Cardiol 2018;72:874–82) © 2018 pela American College of Cardiology Foundation.

Palavras-chave:
cardiomiopatia de Takotsubo, classificação, fator de estresse, resultado, síndrome coronariana aguda, síndrome de Takotsubo
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