Compartilhar
Informação da revista
Vol. 1. Núm. 4.
Páginas 45-59 (novembro 2018)
Compartilhar
Compartilhar
Baixar PDF
Mais opções do artigo
Vol. 1. Núm. 4.
Páginas 45-59 (novembro 2018)
Acesso de texto completo
O futuro em evolução dos inibidores da PCSK9
Visitas
4768
Robert S. Rosensona, Robert A. Hegeleb, Sergio Fazioc, Christopher P. Cannond
a Zena and Michael A. Wiener Cardiovascular Institute, Marie-Josee and Henry R. Kravis Center for Cardiovascular Health, Mount Sinai Hospital, Icahn School of Medicine at Mount Sinai, New York, New York, EUA;
b Department of Medicine and Robarts Research Institute, Schulich School of Medicine, Western University, London, Ontario, Canadá;
c Oregon Health & Science University, Knight Cardiovascular Institute, Center for Preventive Cardiology, Portland, Oregon, EUA;
d Cardiovascular Division, Brigham and Women’s Hospital, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts, EUA.
Este item recebeu
Informação do artigo

As variantes da pró-proteína convertase subtilisina/kexina 9 (PCSK9) fornecem informações sobre os mecanismos que regulam os níveis de lipoproteína de baixa densidade (LDL). Anticorpos monoclonais humanos que visam a PCSK9 reduzem os níveis de colesterol LDL (C-LDL) de 55% a 72% em diferentes grupos de pacientes de alto risco. Ensaios clínicos com inibidores da PCSK9 demonstraram redução de eventos de doença cardiovascular aterosclerótica, particularmente em pacientes com síndrome coronariana aguda recente, doença arterial coronariana multiarterial ou doença arterial periférica. Reduções profundas comumente observadas no C-LDL para níveis < 25 mg/dL foram acompanhadas por taxas ainda mais baixas de eventos de doença cardiovascular aterosclerótica, corroborando, assim, o conceito de que pode não haver um limite inferior para o C-LDL. A redução agressiva de C-LDL com anticorpos monoclonais PCSK9 totalmente humanos tem sido acompanhada por um perfil de segurança muito favorável. Com base em evidências de ensaios clínicos, a redução da LDL com inibidores da PCSK9 é recomendada para pacientes de alto risco com níveis de C-LDL ≥ 70 mg/dL em terapias orais maximamente toleradas, incluindo estatinas e/ou ezetimiba. (J Am Coll Cardiol 2018;72:314–29) © 2018 pela American College of Cardiology Foundation.

Palavras-chave:
doença arterial coronariana, doença arterial periférica, doença cardiovascular aterosclerótica, lipoproteína de baixa densidade, síndrome coronariana aguda
O texto completo está disponível em PDF
Baixar PDF
JACC. Ediçao em potugués
Opções de artigo
Ferramentas

Você é um profissional de saúde habilitado a prescrever ou dispensar medicamentos?