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Vol. 01. Núm. 06.
Páginas 13-20 (maio 2019)
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Durabilidade de longo prazo de próteses de valva aórtica transcateter
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Daniel J. Blackmana, Smriti Sarafa, Philip A. MacCarthyb, Aung Myatc, Simon G. Andersond, Christopher J. Malkina, Michael S. Cunningtona, Kathryn Somersa, Paul Brennane, Ganesh Manoharane, Jessica Parkerc, Omar Aldalatib, Stephen J. Breckerf, Cameron Dowlingf, Stephen P. Hooleg, Stephen Dormanh, Michael Mulleni, Simon Kennonl, Melanie Jerrumi, Pavan Chandralai..., David H. Robertsj, Justin Tayj, Sagar N. Doshik, Peter F. Ludmank, Timothy A. Fairbairnl, Joanne Crowel, Richard D. Levyd, Adrian P. Banningm, Neil Rupareliam, Mark S. Spencee, David Hildick-SmithcVer más
a Department of Cardiology, Leeds Teaching Hospitals NHS Trust, Leeds, Reino Unido
b Department of Cardiology, King¿s College Hospital, London, Reino Unido
c Department of Cardiology, Royal Sussex County Hospital, Brighton, Reino Unido
d Department of Cardiology, Manchester University NHS Foundation Trust, Manchester, Reino Unido
e Department of Cardiology, Royal Victoria Hospital, Belfast, Reino Unido
f Department of Cardiology, St. George¿s Hospital, London, Reino Unido
g Department of Cardiology, Papworth Hospital NHS Foundation Trust, Cambridge, Reino Unido
h Department of Cardiology, Bristol Heart Institute, Bristol, Reino Unido
i Department of Cardiology, Barts Health NHS Trust, London, Reino Unido
j Department of Cardiology, Lancashire Cardiac Centre, Blackpool, Reino Unido
k Department of Cardiology, Queen Elizabeth University Hospital, Birmingham, Reino Unido
l Department of Cardiology, Liverpool Heart and Chest Hospital, Liverpool, Reino Unido
m Department of Cardiology, John Radcliffe Hospital, Oxford, Reino Unido
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Resumen
Contexto Muito pouco se conhece sobre a durabilidade de longo prazo da valva após a substituição da valva aórtica transcateter (TAVR). Objetivos Este estudo buscou avaliar a incidência de degeneração estrutural da valva (DEV) de 5 a 10 anos pósprocedimento. Métodos Os dados demográficos, processuais e de desfecho intra-hospitalar sobre pacientes submetidos a TAVR de 2007 a 2011 foram obtidos do registro U.K. TAVI (implante da valva aórtica transcateter do Reino Unido). Os pacientes para os quais dados ecocardiográficos estavam disponíveis tanto na linha de base quanto ≥5 anos pós-TAVR foram incluídos. A DEV hemodinâmica foi determinada de acordo com as orientações do comitê europeu. Resultados Um total de 241 pacientes (79,3 ± 7,5 anos de idade; 46% do sexo feminino) com seguimento pósprocedimento e seguimento ecocardiográfico tardio (mediana de 5,8 anos, intervalo de 5 a 10 anos) foi incluído. Um total de 149 pacientes (64%) foi tratado com uma valva autoexpansível e 80 (34,7%), com uma valva expansível por balão. O gradiente de pico da valva aórtica no seguimento foi mais baixo do que pós-procedimento (17,1 x 19,1 mmHg; p = 0,002). Mais pacientes não apresentaram regurgitação aórtica (RA) ou apresentaram RA trivial (47,5% x 33%), e poucos apresentaram RA leve (42,5% x 57%) no seguimento (p = 0,02). Houve 1 caso (0,4%) de DEV grave 5,3 anos após o implante (nova RA grave). Houve 21 casos (8,7%) de DEV moderada (média de 6,1 anos pós-implante; intervalo de 4,9 a 8,6 anos). Doze deles (57%) devido a nova RA e 9 (43%), à re-estenose. Conclusões O funcionamento da valva aórtica transcateter de longo prazo é excelente. No estudo dos autores, 91% dos pacientes permaneceram livres de DEV entre 5 e 10 anos pós-implante. A incidência de DEV grave foi de <1%. Ocorreu DEV moderada em 1 de 12 pacientes. (J Am Coll Cardiol 2019;73:537–45) ©2019 pela American College of Cardiology Foundation.
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