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Vol. 01. Núm. 07.
Páginas 1-10 (Junho 2019)
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Teste de esforço versus angiotomografia computadorizada coronariana na suspeita de doença arterial coronariana em diabéticos
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2022
Abhinav Sharmaa,b,c, Adrian Colesa, Nishant K. Sekarana, Neha J. Pagidipatia, Michael T. Lud, Daniel B. Marka, Kerry L. Leea, Hussein R. Al-Khalidia, Udo Hoffmannd, Pamela S. Douglasa
a Duke Clinical Research Institute, Duke University School of Medicine, Durham, North Carolina, EUA.
b Mazankowski Alberta Heart Institute, University of Alberta, Edmonton, Alberta, Canada.
c Departamento de Cardiologia, Stanford University, Palo Alto, California, EUA.
d Massachusetts General Hospital, Harvard Medical School, Boston, Massachusetts, EUA.
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Resumen
INTRODUÇÃO Não é conhecido o teste não invasivo (TNI) ideal para diabéticos com sintomas estáveis de doença arterial coronariana (DAC). OBJETIVOS O propósito deste estudo é avaliar se uma estratégia diagnóstica baseada em angiotomografia computadorizada coronariana (ATC) é mais eficaz que o teste de esforço em diminuir desfechos cardiovasculares (CV) adversos, como morte CV ou infarto do miocárdio (IM), entre pacientes sintomáticos com diabetes. MÉTODOS O ensaio clínico randomizado PROMISE (Prospective Multicenter Imaging Study for Evaluation of Chest Pain – Estudo Prospectivo Multicêntrico de Imagens para Avaliação de Dor no Peito) avaliou uma estratégia inicial de ATC e outra de teste de esforço em pacientes ambulatoriais estáveis com sintomas sugestivos de DAC. O estudo comparou os desfechos CV em pacientes diabéticos [n = 1,908 (21%)] e não diabéticos [n = 7,058 (79%)] com base na randomização para a ATC ou para os testes de esforço. RESULTADOS Em relação aos não diabéticos, os pacientes diabéticos tinham idades semelhantes (mediana de 61 anos contra 60 para não diabéticos), assim como distribuição por sexo (54% mulheres diabéticas contra 52% não diabéticas), porém possuíam uma carga maior de comorbidades CV. Pacientes com diabetes submetidos à ATC apresentaram menor risco de morte CV/IM comparados àqueles submetidos ao teste de esforço [ATC: 1,1% (10 de 936) vs. teste de esforço: 2,6% (25 de 972); razão de risco ajustada: 0,38; intervalo de confiança (de 95%): 0,18 a 0,79; p = 0,01]. Não houve diferenças significativas em pacientes não diabéticos [ATC: 1,4% (50 de 3.564) vs. teste de esforço: 1,3% (45 de 3.494); razão de risco ajustada: 1,03; intervalo de confiança (de 95%): 0,69 a 1,54; p = 0,887; termo de interação do diabetes com valor de p = 0,02]. CONCLUSÕES Em pacientes diabéticos que apresentavam dor no peito estável, a ATC resultou em menos desfechos CV adversos que os testes funcionais. A ATC pode ser considerada uma estratégia diagnóstica inicial nesse subgrupo. [Prospective Multicenter Imaging Study for Evaluation of Chest Pain (PROMISE NCT01174550] (J Am Coll Cardiol 2019;73:893–902) © 2019 Publicado pela Elsevier em nome da American College of Cardiology Foundation.
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