Compartilhar
Informação da revista
Vol. 01. Núm. 07.
Páginas 13-23 (Junho 2019)
Compartilhar
Compartilhar
Baixar PDF
Mais opções do artigo
Vol. 01. Núm. 07.
Páginas 13-23 (Junho 2019)
Acesso de texto completo
Fenótipos cardíacos, genética e riscos na cardiomiopatia familiar não compactada
Visitas
2861
Jaap I. van Waninga, Kadir Caliskanb, Michelle Michelsb, Arend F. L. Schinkelb, Alexander Hirschb,c, Michiel Dalinghausd, Yvonne M. Hoedemaekerse, Marja W. Wesselsa, Arne S. I Jpmaf, Robert M. W. Hofstraa, Marjon A. van Slegtenhorsta, Danielle Majoor-Krakauera
a Departamento de Genética Clínica, Erasmus Medical Center, Rotterdam, Países Baixos.
b Departamento de Cardiologia, Erasmus Medical Center, Rotterdam, Países Baixos.
c Departamento de Radiologia, Erasmus Medical Center, Rotterdam, Países Baixos.
d Departamento de Pediatria, Erasmus Medical Center, Rotterdam, Países Baixos.
e Departamento de Genética Clínica, University of Groningen, University Medical Center Groningen, Groningen, Países Baixos.
f Departamento de Patologia, Erasmus Medical Center, Rotterdam, Países Baixos.
Este item recebeu
Informação do artigo
Resumen
CONTEXTO Há sobreposição entre causas genéticas e características cardíacas na cardiomiopatia não compactada (CMNC), cardiomiopatia hipertrófica (CMH) e cardiomiopatia dilatada (CMD). OBJETIVOS O objetivo deste estudo foi predizer o fenótipo e o desfecho em familiares de acordo com as características clínicas e genótipo dos casos índice de CMNC. MÉTODOS A triagem retrospectiva de DNA e cardíaca de familiares de 113 famílias de 143 pacientes índice foi usada para classificar os casos de CMNC de acordo com o fenótipo cardíaco. Esses casos foram classificados como CMNC isolada, CMNC com dilatação (CMD) ventricular esquerda (VE) e CMNC com hipertrofia VE (CMH). RESULTADOS Em 58 (51%) famílias, a triagem identificou 73 familiares com CMNC e 34 com CMD ou CMH sem CMNC. O rendimento da triagem familiar foi maior nas famílias com mutação (p < 0,001). Um total de 54 famílias apresentaram mutação. A não penetrância foi observada em 37% dos familiares com mutação. Os casos índice foram mais sintomáticos que os familiares afetados (p < 0,001). A CMNC com CMD (53%) foi associada à disfunção sistólica VE (p < 0,001), risco aumentado de eventos cardíacos adversos maiores, mutações na cauda do MYH7 (p < 0,001) e CMD sem CMN em familiares (p < 0,001). A CMNC isolada (43%) foi associada a um curso mais leve, a mutações na cabeça do MYH7, a CMNC assintomática (42%) (p = 0,018) e a CMNC isolada em familiares (p = 0,004). A CMNC com CMH (4%) foi associada a MYBPC3 e a CMH sem CMNC em familiares (p < 0,001). CONCLUSÕES O fenótipo de familiares pode ser previsto de acordo com o fenótipo da CMNC e a mutação de pacientes índice. Os fenótipos da CMNC estavam relacionados ao desfecho. Dessa forma, características clínicas e genéticas de pacientes índice podem ajudar na previsão do desfecho em familiares. (J Am Coll Cardiol 2019;73;1601–11) © 2019 pela American College of Cardiology Foundation.
O texto completo está disponível em PDF
JACC. Ediçao em potugués
Opções de artigo
Ferramentas

Você é um profissional de saúde habilitado a prescrever ou dispensar medicamentos?